OLÁ PESSOAL,
OS PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS DO XIII SAPECA ARRAIAL DO COLÉGIO F.A.S.
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Apenas dance
Dançar faz com que a criança desenvolva a individualidade e sociabilidade
As aulas de dança trazem muitos benefícios para os pequenos. Elas desenvolvem a expressão corporal, o ritmo de movimento e a assimilação da musicalidade. A dança está diretamente associada ao trabalho de capacidades (força, resistência, potência, coordenação, velocidade, agilidade e equilíbrio) e habilidades físicas (locomoção, manipulação e não-locomoção).
Por ao mesmo tempo trabalhar com o lado físico e artístico (por meio da música) das crianças atrela-se o ritmo ao movimento. Desta forma, pode-se trabalhar intensidades e expressões diferentes. E conceitos de outras áreas também.
Se logo de cara, você perceber que a criança não está gostando de dançar, é preciso conversar com a criança para entender o que é que está se passando com ela. Temos que respeitar seus sentimentos, opiniões e limitações. Mas, o contrário também pode acontecer. Se ela estiver gostando, procure conversar para entender quais são suas expectativas, pensamentos e sentimentos a respeito daquela atividade.
Dançar é indicado para todas as idades e sexos. Crianças com deficiências físicas ou intelectuais podem praticar este tipo de atividade, sem problemas, mas sempre respeitando suas limitações físicas e cognitivas. A dança contribui para o aprimoramento e desenvolvimento de suas potencialidades individuais como: expressão cultural, criatividade e autoconhecimento.
A dança é uma experiência extremamente rica em que as crianças poderão se conhecer, explorar, memorizar e expressar conhecimentos e movimentos.
Carol (secretaria),
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Que esta data seja o ponto de partida para grandes descobertas e realizações.
Desejo que você tenha um aniversário repleto de saúde, amor e prosperidade...
Feliz Aniversário!!!
Equipe Colégio F.A.S. 25/06/2012
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Aulas em laboratório enriquecem aprendizado no 3º ano
As aulas no laboratório se constituem em momentos práticos de aprendizagem, servindo ainda como suporte para ampliar conhecimento em determinadas áreas, esclarece a professora Ana Alice.
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O trabalho pedagógico no laboratório favorece a sistematização de princípios científicos, colaborando com o desenvolvimento de habilidades.
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Através das aulas realizadas no laboratório de Ciências, os alunos têm acesso a uma aula prática do conteúdo estudado em sala de aula, proporcionando um dinamismo onde têm a oportunidade de tirar suas dúvidas e aguçar a curiosidade perante as experiências científicas.
Quando é hora de incluir música na educação infantil
Descubra as diversas maneiras de apresentar seu filho ao universo musical. Vale colocá-lo para ouvir um cd ou apresentá-lo aos instrumentos
Diante de um recém-nascido, é quase instintivo: a gente começa a cantarolar, seja para fazê-lo dormir, seja para distraí-lo. E é desse jeito lúdico que a criança vai sendo apresentada à música. Mais do que um passatempo, pesquisas têm demonstrado que o contato com as canções pode reduzir a agressividade e ajudar nos processos de desenvolvimento da fala.
Um estudo realizado na Universidade McMaster, no Canadá, por exemplo, comparou crianças com idade entre 4 e 6 anos. As que tinham aulas de música se saíram melhor em testes de memória, alfabetização e matemática do que os pequenos sem intimidade com batuques e acordes.
“Os ritmos musicais complementam estímulos necessários ao desenvolvimento das diferenças cognitivas no cérebro”, diz a psicóloga Vera Zimmermann, coordenadora do Centro de Referência da Infância e Adolescência da Universidade Federal de São Paulo. “A variação de notas, timbres e sons é um elemento riquíssimo de informações perceptivas, além de incentivar a atenção e a memória”, completa.
Para os bebês
CDs: coloque um CD de canções infantis ou mesmo de música clássica para o bebê ouvir. Se o pequeno mexer as pernas e der gritinhos durante a audição, não tenha dúvida: ele aprovou o som.
Violão e afins: vale tocar algum instrumento ou cantar. “Criança gosta de poesia, da coisa lúdica, das brincadeiras”, acredita a instrumentista Sandra Peres, fundadora do grupo Palavra Cantada. “O público dos nossos shows vai de 0 a 11 anos e até os bebês que estão no carrinho brincam ao som da música”, conta.
Para as crianças pequenas
Música ao vivo: leve a criança para shows e apresentações ao ar livre. Nas principais capitais, é comum acontecerem eventos de orquestras ou mesmo de canções regionais em parques. É um programa, em geral, gratuito, que agrada aos pais e aos filhos.
Instrumentos: “Os pais devem usar a imaginação para construir instrumentos com a criança”, ensina Pedro Paulo Salles, coordenador do Laboratório de Educação Musical da Universidade de São Paulo. Dá para fazer um chocalho com pote de iogurte e arroz, assoprar garrafas, passar o dedo na borda do copo de cristal ou do aquário... O mais importante não é a qualidade do instrumento, mas desenvolver na criança a percepção e o gosto pelos sons. Vale também presentear o pequeno com minibaterias, pandeiros e pianos. Tudo de brinquedo.
Escolas de música: matricular a criança num desses centros é outra ótima forma de aumentar o poder de fogo de notas e timbres no seu desenvolvimento. “Aprender um instrumento implica em algo concreto, o que faz com que a criança explore ainda mais as questões abordadas”, diz a psicóloga Vera Zimmermann. Nas aulas, o pequeno dever ser apresentado a diversos instrumentos e experimentar, assim, os vários sons e timbres.
A importância da educação infantil
A primeira escola não existe para substituir a babá, para apenas tomar conta dele enquanto você trabalha ou para preparar a melhor Festa Junina da sua vida. A escola de educação infantil vai muito além
Ei, você aí: passou do tempo de pensar que criança de 0 a 6 anos não aprende, de fato, na escola, pois “só” brinca.Também não dá mais para achar que é cedo para entender linha pedagógica, diferenciar construtivismo de escola tradicional, saber quem foi Maria Montessori, Jean Piaget ou Rudolf Steiner.Além de descobrir se está perto de casa, quanto custa, como cuida da limpeza, que tipo de alimentação oferece e se trata seu filho com carinho, é hora de identificar como essa escola vai educá-lo. Pois ele aprende desde que nasce que a escola é o ambiente social mais importante depois da família.
Educação infantil pode ser mais importante do que o curso superior? Sim. É quando a criança experimenta o prazer pelo aprender e começa a gostar dela (ou não). A escola aguça a curiosidade da criança e diz a ela “olha que interessante é a vida!”.
Está se achando neurótico por já imaginar vestibular, faculdade e carreira profissional? Não se martirize. O futuro começa agora e por isso é hora de decidir se vai priorizar uma formação humanista em que se preza a criação de um ser crítico e capaz de tomar decisões ou optar por um perfil mais pragmático, em que o foco é o conteúdo, voltado para o vestibular e o êxito profissional. Ou tudo isso junto se for possível. Ou equilibrar.
Escolinha?!
Por essas e outras, chamar de “escolinha” soa pejorativo. O termo não existe à toa. A sociedade demorou a entender que infância é um período importante e as crianças são diferentes em determinadas idades. Para ter uma idéia, faz somente dez anos que o Ministério da Educação — com a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases — reconheceu a educação infantil como parte da educação básica de qualquer brasileiro. Isso reflete no que é oferecido às famílias, pois, entre outras coisas, indica ser fundamental a especialização do educador. Significa que educação infantil tem de ir muito além da “tia”, das recreações, do Dia das Mães ou das canções de Natal.
O seu filho precisa estar em um local com profissionais especializados que promovam rotinas baseadas em propostas pedagógicas muito bem fundamentadas.“Escola infantil não vive de improviso e não é um parque de diversões”, diz o educador Marcelo Bueno, coordenador pedagógico da escola Estilo de Aprender. Renata Americano vai além: “É o pedaço mais precioso da vida, porque é quando está se formando a identidade da criança!”.
O período se resume em estar com os outros. “Aprendem a ser e a conviver. É a fase do ‘como’: como eu escovo os dentes, como eu lavo as mãos, como eu seguro o lápis, como eu brinco,como eu corro,como eu pulo. Ou seja: ‘como sou’, ‘como devo ser’ e ‘como faço para ser’”, diz Karina Rizek Lopes, coordenadora da Área de Educação Infantil da Secretaria de Educação Básica do MEC. “Além do desenvolvimento físico da criança, também acontece o psíquico e o do caráter”, afirma Quézia Bombonatto, vice-presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia.
FONTE: REVISTA CRESCER
XIII Sapeca Arraial
2º período- professora Lilian
Cai cai balão...
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Música "Balão"- Izildinha Micheski |
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O balão se cair pode queimar a lavoura...Soltar um balão não é uma coisa tão boa. Balão, balão... Colorido, tão lindo derruba até avião. Então, amigão inteligente não solta balão... (Paródia- música Sonho de Papel)
O 2º período da profesora Lilian preparou uma festança com comidas típicas da Festa Junina...
Que delícia!!!
Francisca,
A cada minuto
estamos pintando
o quadro de nossa vida.
Cuide acima de tudo,
da qualidade da pintura,
da nobreza dos pincéis
e da intensidade das cores.
Desta maneira, sua vida
será uma grande obra de arte.
Uma grande obra de arte.
Feliz Aniversário!!! (16/06)
Veruska,
Neste novo ano de vida
encontre tempo:
para dedicar-se
ao que você gosta,
para descansar,
para meditar,
e, especialmente para sonhar...
Felicidades!!! (16/06)
"Tia" Aralice,
Imagine as flores mais bonitas,
essas são as flores
que eu gostaria que você
recebesse neste dia tão especial,
para que você as tivesse sempre
bem perto de você.
Feliz Aniversário!!! (16/06)
Que dia é hoje?
Dia do Paleontólogo - 15/6
Paleontólogo é um cientista, biólogo ou geólogo que estuda os animais e vegetais que já existiram, através do que restou deles, ou seja, seus fósseis. A paleontologia busca informações de idade, características dos animais, condições de vida e morte, influências climáticas, entre outras. Uma das técnicas utilizadas mais importantes é a que contém Carbono 14, que revela a idade do fóssil com mais exatidão.
Os estudos da paleontologia também auxiliam os estudos de outras áreas, como sociologia, biologia, arqueologia e história, pois revela informações importantes sobre a vida na pré-história.
Ela é uma ciência dividida entre muitos ramos, como por exemplo, paleobiologia, paleoecologia, paleoetologia, paleofisiologia, paleopatologia, cada uma específica em uma área.
O museu paleontológico de Uberaba é um dos mais importantes do Brasil, possuindo fósseis datados de 65 a 72 milhões de anos de idade. Localizado em Peirópolis, o museu é conhecido pela população regional e por visitantes de outros estados e países.