sexta-feira, 13 de maio de 2011

Aniversariantes Maio 2011


• Gabriel Riceto da Rocha- 07/05 (4º ano)

• Lorena Dias – 07/05 (4º ano)

• Caike Cardoso dos Santos- 08/05 (3ºano)

• Caio César Ferreira Bernardes- 08/05 (5º ano)

• Laura de Oliveira Dias- 10/05 (6º ano)

• Angélica Emanuelle Soares do Carmo-11/05 (1º ano)

• Bruna Farias de Camargo- 11/05 (5º ano)

• Laura Oliveira Alves- 11/05 (7º ano)

• Arthur Borges Martins- 13/05 (2º per.)

• Tatiane Moreira Caetano- 14/05 (7º ano)

• Felipe Carvalho Leal- 15/05 (3º ano)

• Gabriel Latalisa Fernandes de Araújo- 15/05 (4º ano)

• Ana Letícia Barbosa- 19/05 (5º ano)

• Lunna Garcia Alves- 20/05 (2º per.)

• Maria Luísa Marinho Ribeiro- 21/05 (1º ano)

• Rodrigo Oliveira Gregolini- 22/05 (1º ano)

• Artur Tomaz Ribeiro- 23/05 (2º ano)

• Talles José Santos de Faria- 24/05 (7º ano)

• Maria Eugênia Vieira Guimarães- 27/05 (2º per.)

• Augusto César Dornelas Lamoglia-27/05 (4º ano)

• Laura Silva Thomazini- 29/05 (1º ano)

• Laura Borges Dolisnki-30/05 (1º ano)

Limites para uso da Internet

O mundo virtual também precisa de limites



A Internet é um local onde as crianças encontram ampla oportunidade educacional, pesquisam os mais diversos assuntos, entram em contato com as diversidades do mundo, se divertem ou simplesmente relaxam. O que os pais precisam saber é que igual ao mundo real, no virtual também existem perigos para a criançada.

Crianças não têm capacidade de julgar o suficiente para determinar o que é bom ou ruim para elas e são facilmente enganadas por informações ou pessoas falsas, passando seus dados pessoais via Internet. O vício pela Internet interfere diretamente naquilo que os avós e pais certamente tiveram na infância: a liberdade para brincar nas ruas e fazer amizades através de relações pessoais, e não à distancia.

Nesse momento, os pais exercem papel fundamental na educação dos filhos em relação ao mundo idealizado do computador. Crianças menores de 10 anos não devem navegar sozinhas. O ideal é que os menores estejam sempre acompanhados de um adulto para orientação do certo e do errado.

Não que a Internet seja um bicho-papão. Ao contrário. A garotada da fase pré-escolar pode usufruir a diversidade de sons, imagens e cores que a Internet proporciona. Sempre esteja com a criança mostrando fotos da família, visitando sites infantis e já ensinando regras de segurança como o de não passar seu nome para alguém ou site que peça qualquer tipo de informação pessoal. Incentive a chamá-lo quando algo diferente acontecer.

Fases - Aos 6 anos, a criança já quer explorar o computador sozinho e experimentar suas novas habilidades como leitura e atividades motoras. Existem páginas feitas especialmente para o público infantil, com ferramentas de pesquisa próprias para a idade. Nunca deixe de monitorar e ajudar.

As crianças de 7 ou 8 anos geralmente despertam o interesse pelas salas de bate papo ou por sites que seus amigos navegam. Permita que tenha um endereço de email compartilhado com a família, ensine a consultá-lo antes de fazer algum download ou fornecer qualquer tipo de informação. Nesta idade é bom fazer em conjunto com a criança uma lista de regras de uso da Internet e deixar do lado do computador.

Esta lista deve conter alguns itens importantes, tais como o que seus filhos podem fazer na Internet e quanto tempo ficar, como proteger senhas e informações pessoais, como agir em salas de bate papo e com pessoas que o incomodarem. Se a criança tiver alguma dúvida, é importante conversar com os pais e não encontrar pessoas que conheçam na Internet sem permissão deles.



Proteção dos pais - Mantenha o computador conectado à Internet em um local de uso comum na casa para que você possa supervisionar com facilidade as atividades online de seus filhos e compartilhar dessa experiência com eles.

Além do acompanhamento dos pais, existem ferramentas de filtragens que barram o acesso das crianças a sites proibidos cadastrados e atualizados pelo fornecedor do software e também pelos pais.

Dessa forma, as crianças aprenderão a lidar de maneira concreta com o que é mau sem deixar de saber que existem sites de pornografia, drogas ou violência. Serão crianças bem seletivas e não se deixarão levar pelas oportunidades falsas.

Mostrar o grande volume de informações disponíveis com o clique de um botão é possibilitar a absorção de conhecimento adequado pela criança, mas sempre com a participação dos pais. O mundo virtual deve fazer parte da vida da família assim como o mundo real.