Que altura seu filho vai ter?
Algumas crianças são baixas porque não produzem o hormônio do crescimento.
Algumas crianças são baixas porque não produzem o hormônio do crescimento.
Outras por questões genéticas ou influências do ambiente. Fórmula faz uma estimativa de quanto seu filho vai crescer
Como pai e mãe, a ansiedade para que tudo dê certo com seu filho sempre vai acompanhar você – e a última coisa que qualquer um quer, claro, é que ele cresça em desvantagem. Essa preocupação explica por que é cada vez maior o número de pais em consultórios com a mesma queixa: “Meu filho é baixinho”. E a reclamação se agrava diante das estatísticas que mostram que a estatura da população mundial aumenta a cada ano. São dois motivos: hoje as condições de vida são melhores que há 100 anos, permitindo que mais pessoas tenham uma alimentação rica em nutrientes, vitaminas e minerais. A segunda razão é o avanço da medicina. As crianças ficam doentes menos vezes, há mais vacinas e melhor atendimento médico. Assim, mesmo quem tem um filho na estatura média acaba achando que ele é baixo e vai procurar um médico.
Segundo os especialistas, 90% das crianças que visitam o endocrinologista não têm problemas hormonais. No Brasil, a estimativa é de uma criança com deficiência do hormônio do crescimento (HCG) para cada 5 mil. E quando esses casos aparecem, não é o pediatra que dá o aviso, e sim a mãe. “No momento em que ela coloca o filho na escola, logo percebe que a altura dele está abaixo da média”, diz Ricardo Botticini Peres, endocrinologista do Hospital Albert Einstein (SP) e professor da Universidade Federal de São Paulo. A história é quase sempre a mesma: a criança acompanha as curvas de crescimento, que indicam se tem um desenvolvimento satisfatório. Mas, a partir do segundo ano de vida, fica abaixo do mínimo aceitável, ou seja, do segundo padrão da curva. Esse pode ser o primeiro sinal de problemas no crescimento.
Segundo os especialistas, 90% das crianças que visitam o endocrinologista não têm problemas hormonais. No Brasil, a estimativa é de uma criança com deficiência do hormônio do crescimento (HCG) para cada 5 mil. E quando esses casos aparecem, não é o pediatra que dá o aviso, e sim a mãe. “No momento em que ela coloca o filho na escola, logo percebe que a altura dele está abaixo da média”, diz Ricardo Botticini Peres, endocrinologista do Hospital Albert Einstein (SP) e professor da Universidade Federal de São Paulo. A história é quase sempre a mesma: a criança acompanha as curvas de crescimento, que indicam se tem um desenvolvimento satisfatório. Mas, a partir do segundo ano de vida, fica abaixo do mínimo aceitável, ou seja, do segundo padrão da curva. Esse pode ser o primeiro sinal de problemas no crescimento.
Fonte: Revista Crescer.
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